Regressão em crianças

A regressão em crianças pode ser feita de duas maneiras:
1.     Vivencial – nesse caso, dependendo da idade e da disposição da criança, pode ser feita da maneira tradicional, ou seja, deitada, com a mãe ou o pai presente ou algum familiar em quem ela confie e com o qual sinta segurança (acima de 10 anos, em média) e pode ser feita sentada numa cadeirinha numa mesinha com papéis e lápis de cor (regressão com desenho) ou sentada no chão com o terapeuta (entre 5 e 9 anos, em média). A maneira pode adaptar-se à criança, sua idade, disposição, adaptar-se à maneira como seja melhor para ela, mas a técnica é sempre a mesma, ou seja, a recordação deve terminar quando ela relatou a sua morte, o seu desencarne na encarnação acessada, recordou que subiu para o Mundo Espiritual naquela ocasião, até afirmar que está sentindo-se muito bem.
2.     À distância – regressão feita através de sua mãe, o seu pai ou algum familiar da criança, com ela ausente, ou mesmo com alguma pessoa que não a conheça mas queira colaborar para ajudá-la. Nesse caso pedimos autorização para seus Mentores Espirituais para que seja feita essa recordação e desligamento do passado. A técnica e o final da recordação é sempre pelo Método ABPR, com a recordação chegando ao Ponto Ótimo.
O terapeuta fala palavras como: “Agora tu vais me contar uma história como se fosse de uma outra vida, de uma outra época, uma época antiga…” e aguarda…
A regressão em crianças é realizada em casos de timidez extrema, medos, fobia, pânico, tristeza, tendência de magoar-se facilmente, de sentir-se rejeitada, em casos de asma, de enxaqueca ou outras doenças ou transtornos de tendência crônica que ela apresente.
A regressão em crianças visa basicamente o desligamento de situações de outras encarnações, e não o aspecto consciencial, a proposta de Reforma Íntima, diretamente com a criança, embora seja interessante abordar algumas características que ela apresentava nas encarnações acessadas, como tendência de magoar-se, de sentir-se rejeitada, de isolar-se, de sentir raiva, de ser autoritária, etc.
A regressão em crianças não é rica em detalhes como na regressão em adolescentes ou adultos, e pode durar 15 ou 20 minutos e ela não querer mais ver ou falar de nada. O terapeuta deve tentar que a recordação continue até ela chegar ao Mundo Espiritual que geralmente a criança fala que é o “céu”. A criança é muito direta, fala de situações do passado de forma mais tranqüila do que numa regressão em pessoas mais velhas, e não refere sofrimento. O Mundo Espiritual faz com que ela recorde de traumas, desligue-se deles mas sem sofrer vendo essas situações. Ao recordar que chegou no Mundo Espiritual ela é muito lúdica, fala em Deus, em Jesus, em Anjos, de uma maneira muito simples.
Algumas vezes, o terapeuta pode sentir a necessidade de realizar uma regressão na mãe ou no pai da criança para colaborar numa situação familiar, mas como sempre deve imperar a Ética da Regressão pelo Método ABPR, com os Mentores dirigindo totalmente a regressão, mostrando o que deve ser evidenciado, e nunca incentivarmos o reconhecimento de pessoas no passado.


Crochetagem – Tratamento eficiente em casos de Fascite Plantar

O QUE É FASCITE PLANTAR

 

Fascite plantar é a inflamação na estrutura de sustentação da sola dos pés. O sintoma principal é dor ao redor da base do calcâneo e no arco, sendo normalmente pela manhã ao sair da cama.
Anatomia
A fáscia é uma faixa apertada de tecido conjuntivo fibroso denso que prende do calcâneo à base dos dedos do pé (viga para a manutenção do arco longitudinal medial). O tendão de Aquiles também se prende no calcâneo. Se o tendão está muito tenso, há uma redistribuição ao longo da fáscia. Se seu pé aplaina ou fica instável durante tempos críticos no andar ou ciclo corrente, o arco dobra puxando a fáscia plantar. Muita tensão pode rasgá-la. Isto resultará em dor e inchaço possivelmente. Quando isso acontece próximo ao osso este pode tentar se curar produzindo osso novo. Isto resulta no desenvolvimento de um esporão de calcâneo. Sem a espora a condição é chamada de fascite plantar. A fáscia retém músculos e tendões na planta do pé e dedos, reduz a compressão das artérias e nervos plantares e digitais e, talvez, auxilia o retorno venoso. Nos triângulos de sustentação existe o coxim adiposo responsável pela diminuição da pressão (amortecedor elástico). Parte da fáscia profunda, inferior às estruturas plantares, são a aponeurose plantar.

 

Tratamento

A técnica da crochetagem divide-se em três fases sucessivas: Palpação digital, palpação instrumental e fibrólise. Há ainda, a técnica perióstea a drenagem.
A palpação digital consiste em uma espécie de amassamento digital, realizado com a mão esquerda, que permite um delineamento da área a ser tratada. A palpação instrumental, realizada com o gancho que melhor se adapte a estrutura a ser tratada, serve para a localização precisa das fibras conjuntivas aderentes e os corpúsculos fibrosos, e é realizada colocando-se a espátula do gancho junto ao dedo indicador da mão esquerda.
A fibrólise consiste em uma tração complementar, realizada com a mão que segura o gancho, ao final da fase de tração instrumental. Essa fase corresponde ao tempo terapêutico.
A técnica perióstea se caracteriza por uma raspagem superficial da estrutura anatômica a ser tratada, com uma associação entre a utilização do gancho e uma mobilização manual do tecido periósteo. É indicada para descolamento de áreas de inserções ligamentares e tendíneas.
A drenagem consiste no deslizamento superficial da superfície convexa do gancho maior sobre as estruturas miofasciais, a fim de promover relaxamento e aumento do aporte sanguíneo.
Embora seja um recurso manipulativo de tecidos corpóreos e, portanto, esteja no âmbito da Fisioterapia, esta técnica não é de domínio exclusivo dela. Por ser recente, existe pouca bibliografia a respeito, sendo na maioria em francês e alemão (BAUMGARTH, 2003).

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Regressão à distância

           Podemos realizar uma regressão à distância em uma pessoa que esteja impossibilitada de comparecer ao consultório, que resida em outro país, que não acredite em Reencarnação, que esteja em coma ou que não consiga regredir por inquietude, impaciência, não consegue abrir mão do comando.
A regressão à distância é feita da seguinte maneira: um familiar que tenha uma boa afinidade com a pessoa, sua mãe, seu pai, um filho, ou algum amigo(a) ou mesmo uma pessoa que nem a conheça mas que se disponha a realizar esse procedimento, vem ao consultório, deita na cama, pedimos autorização aos Mentores Espirituais da pessoa que queremos ajudar, iniciamos a regressão pelo Método ABPR: o relaxamento do corpo físico e a elevação da freqüência, sem conduzirmos a recordação. Quando a pessoa que está realizando a regressão à distância começa a relatar o que acessou, o procedimento é similar à regressão direta.

            Como sabemos se foi dada autorização para realizarmos a regressão à distância? A situação acessada não tem nada a ver com a pessoa deitada e sim com a pessoa que queremos ajudar com a regressão. Isso é fácil de saber desde que conheçamos a pessoa-colaboradora; se não, após a regressão (terminando como sempre no Ponto Ótimo), no retorno, falamos com ela sobre o que foi acessado e se ela disser que não tem a ver com ela, com a sua personalidade, com os seus sentimentos, etc., e foi muito evidente que tem a ver com a pessoa que queremos ajudar, fica evidente que foi dada autorização pelo Mundo Espiritual.

          Nenhuma regressão à distância é superior à regressão vivencial no aspecto consciencial, pois nada como a própria pessoa vivenciar o seu passado, o que lá aconteceu, a sua chegada ao Plano Astral, o que lá aprendeu, do que lá se arrependeu, o que entendeu, mas como dissemos, a regressão à distância é para casos em que a regressão vivencial não seja possível.

Reflexologia Auricular atuando em casos de vícios e dependência química

Técnica reflexológica que consiste no uso de sementes em pontos específicos da orelha, que permite um estimulo mais contínuo durante a semana. Este método bem como os pontos diferem da Auriculoterapia e Acupuntura Auricular visto basear-se somente na Reflexologia Podal, atuando como complemento. Recomenda-se retirar as sementes no caso de começar a “latejar” no ponto aplicado. Pode-se molhar que essas irão se descolar automaticamente a partir do momento que o estímulo não se torna mais necessário.

Cito o caso de uma cliente que fumava há décadas e estava disposta a largar esse vício. Com apenas uma aplicação sua vontade de fumar foi diminuindo gradativamente. Lógico que o esforço nessas horas é fundamental pois somente as sementes grudadas na orelha não irão agir por si sós.
É recomendado também a outros tipos de vícios, como dependência química, pois estimula os pontos relacionados a saciedade, equilibrando assim os sistemas necessários. 

Reencarnação e Regressão

Até a pouco tempo atrás, a noção de Reencarnação era exclusivamente ligada às religiões que lidam com esse conceito, em nosso meio, a religião Espírita. Mas a partir do momento em que centenas de profissionais de cura, em todo o mundo, e entre eles, médicos, psicólogos, psiquiatras e terapeutas em geral, passaram a utilizar a Terapia de Regressão a Vivências Passadas, começou a perceber-se que a Reencarnação não deve mais apenas permanecer sob o domínio dessas religiões e precisa ser integrada às Escolas de Psicologia. Isso porque nas sessões de regressão, os profissionais descobriram que a nossa personalidade, que demonstramos desde a infância, não se forma aí, ela já é nossa, é a personalidade que viemos trazendo de nossas encarnações passadas e viram também que muitos conflitos entre pais e filhos, entre irmãos, e inúmeras vezes, entre pessoas que vão se encontrando durante a “vida”, como casais, amigos, inimigos e outros tipos de relações interpessoais, são a mera continuação de antigos relacionamentos, de séculos atrás.
Ora, se os terapeutas que utilizam a regressão, estão encontrando a causa dos problemas das pessoas já em outras encarnações, e isso está ocorrendo em inúmeros países, com centenas de profissionais, em milhares de pacientes, a Psicologia e a Psiquiatria não podem mais esconder a cabeça sob a terra e dizer que isso não existe, que são meras fantasias, alucinações, desejos de frustrações inconscientes, etc. É preciso que o meio oficial revele um mínimo senso de espírito científico para dispor-se a pesquisar o que as regressões estão revelando. E se isso for feito de um modo não-pré-conceituoso, com suficiente abertura para o que está surgindo, é muito provável que esteja delineando-se a maior revolução na história da Psicologia, desde Freud. Pois se o mestre vienense descobriu o Inconsciente, que permaneceu limitado ao início dessa “vida”, as regressões estão mostrando que o Inconsciente vai muito mais para trás, provavelmente até os limites do infinito.
E as descrições da natureza, das cidades, dos hospitais, das escolas, no Plano Astral, estão mostrando que é verdade o que os livros psicografados, da religião Espírita vêm informando há tantas décadas! E mais, essas informações ganham em credibilidade, pois estão vindo de pessoas encarnadas, em projeção astral consciente, sob relaxamento. Isso faz com que a maior parte dos dogmas e diretrizes do Espiritismo, antes apenas consideradas no âmbito religioso, com os espíritas acreditando nelas e os não-espíritas negando-as, torna-se agora uma questão muito mais ampla, adentrando na área da psicoterapia. Evidentemente, deve-se esperar muito combate e descrença com essa nova Psicoterapia, reencarnacionista, pois ela trabalha com pilares muito diversos dos convencionais, quais sejam:
1. A finalidade da encarnação.
2. O aproveitamento da encarnação.
3. A Personalidade Congênita.
4. As relações kármicas.
5. A emersão eventual de personalidades nossas de encarnações passadas (“psicose”, “esquizofrenia” e “paranóia”).
6. A ação de personalidades intrusas sobre nós (obsessores).
Como se percebe, essa é uma maneira muito diferente, e mais profunda, de lidar com os problemas, dificuldades e psicopatologias das pessoas, um modo totalmente diverso do oficial, que trabalha apenas com a vida atual e tenta encontrar nela as explicações e as origens dos desequilíbrios dos pacientes. Os médicos, os psicólogos e demais psicoterapeutas, que acreditam na Reencarnação, não poderão mais, a partir de agora, investigar as pessoas apenas desde a sua infância, fingindo acreditar que as coisas começam aí. A veracidade da Reencarnação e as descobertas que vão surgindo nas sessões de regressão, ultrapassam os limites asfixiantes dos aspectos apenas espirituais e não devem mais ser vistas pelos profissionais de cura como questões “religiosas”, e sim como assuntos referentes à Ciência, ou melhor dito, ao futuro dela.
O próximo milênio está chegando para desvendar os mistérios e os fenômenos ocultos, e ao seu tempo, tudo isso será integrado ao conhecimento humano, e aí se verá que o que começou como Religião, na verdade, é Ciência, é a nova Ciência, que lida com as coisas “invisíveis”, que, aliás, em não mais de 10 anos não serão mais invisíveis, pois o avanço da Ciência atingirá a evolução necessária para adentrar esses campos. E então irá implantar-se uma nova Medicina, uma nova Psicologia e uma nova Psiquiatria. Por enquanto ainda somos ignorados, combatidos ou ridicularizados, mas sempre foi assim na história da evolução humana.

Dor nas costas? Muitas vezes o diagnóstico deixa a desejar…

Quando se trata desse sintoma, normalmente o médico especialista pede um raio-X, RM(Ressonância Magnética), prescreve vários medicamentos e fala até em cirurgia. Segundo o professor Henrique Baumgarth, fisioterapeuta e presidente da Associação Brasileira de Crochetagem, o exame mais eficiente é a “Ressonância Manual Magnética”, método infalível pois só através do toque e palpação é que temos condições de avaliar cada caso. Em seus cursos(www.henriquecursos.com) ele faz questão de ensinar bem esse quesito onde se torna o nosso grande diferencial no tratamento, falo isso com propriedade como aluno. Um dos casos mais comuns que atendemos no consultório para esse tipo de dor é a micro-luxação em uma das costelas, ou seja, um deslocamento mínimo nesse osso que não aparece em raio-X, mas causa dores insuportáveis. É simples, se está fora do lugar, colocamos de volta através da Manobra Articular e o alívio é imediato. Assistam ao vídeo (http://www.wtn.com.br/entrevista/index.php?id=5290) através do link ao lado superior direito dessa página e tirem suas conclusões!