O Renascimento com a Psicoterapia Reencarnacionista

A Psicoterapia Reencarnacionista chegou na Terra, ela é a mesma Terapia utilizada no Mundo Espiritual, no período inter-vidas, quando lá estamos, nos libertando de nós mesmos, percebendo que somos iguais aos demais, em todos os sentidos, entendendo o que é estar encarnado, qual a função disso tudo, o que é descer para encontrar a libertação, o que é subir para perceber que ainda não foi dessa vez…

        Podemos fazer um renascimento aqui, agora, a partir desse momento, sem necessidade de morrer e voltar e tentar de novo. Essa é a Missão da Psicoterapia Reencarnacionista. E é sobre isso que estamos falando. Para promovermos um renascimento durante a vida encarnada, é necessário, antes, muitos anos de uma profunda análise do que somos e do que achávamos que éramos. É preciso a coragem de admitir que estivemos enganados esse tempo todo e que a maioria das pessoas quando na Terra, ainda estão. É obrigatória a disposição de desapegar-se de si mesmo, de seus rótulos estabelecidos, é preciso romper os laços com o passado e criar novos laços com o futuro. É imprescindível deixar de sentir-se um alguma coisa e começar a perceber-se um no todo.

Com a Psicoterapia Reencarnacionista e o Telão aqui na Terra, podemos recordar encarnações passadas, podemos recordar nossas subidas para o Mundo Espiritual, como fomos enquanto aqui estávamos, como nos sentimos quando para lá voltamos, o que avaliamos de nossas passagens pela crosta, do que nos sentimos satisfeitos, em que nos frustramos, o que descobrimos (no sentido real de des/cobrir), do que nos envergonhamos, o que decidimos, como seria da próxima vez, e da próxima vez, e da próxima vez… e desta vez.
E aqui estamos. Vivos, dentro da nossa casca atual, repletos de rótulos, acreditando em tudo o que pensamos, nos acreditando limitados sendo o Universo, nos enxergando com os olhos terrenos quando somos uma partícula do Olho que Tudo Vê, presos nessa prisão quando somos livres e podemos, realmente!, voar, caminhando com nossas pernas e pés de carne quando o nosso Espírito volita em torno de nós.

        O Renascimento é possível, mas exige uma disposição, e essa disposição requer libertação e libertação é o que mais nos amedronta. Todos queremos ser livres, sem nada nos segurando, mas todos optamos pela insegura segurança do estabelecido. Queremos voar mas ainda nem sabemos caminhar. Ansiamos por enxergar mas não abrimos os olhos. Queremos escutar mas tapamos os ouvidos com a gritaria e a barulheira do mundo externo e, principalmente, do nosso interno. Queremos sentir paz mas não nos permitimos parar de pensar e senti-la.

Hérnia de Disco ou Protusão Discal?

O Dicionário Médico Ilustrado Dorland define a hérnia como sendo a protusão anormal de um órgão ou outra estrutura do corpo através de um defeito ou uma abertura natural em um invólucro, cobertura, membrana, músculo ou osso. Portanto, toda hérnia é uma protrusão. Mas nem toda protrusão é uma hérnia.
Para que se constitua em hérnia, a protrusão deve ir além da abertura natural do invólucro, cobertura, membrana, músculo ou osso; ou rompê-lo. Essa é a diferença entre protrusão discal e hérnia de disco. Na chamada protrusão discal, o disco não rompe o anel fibroso. Na hérnia discal ocorre ruptura do anel fibroso em volta do disco intervertebral, e projeção do disco além desse anel, saindo da cavidade que o contém, conforme mostrado na figura abaixo.

Sintomas
Esta lesão é caracterizada por dor local, que é aumentada pelo tossir e espirar, pelo espasmo da musculatura paravertebral e antalgia da coluna lombar. Quando ocorre pressão nas raízes nervosas vertebrais, cria-se uma dor que se irradia pela perna. Essa compressão nervosa pode acarretar déficit de força muscular nos membros inferiores
Os sintomas mais comuns são: Parestesias (formigamento) com ou sem dor na coluna, geralmente com irradiação para membros inferiores ou superiores, podendo também afetar somente as extremidade (pés ou mãos).
Causas

Sofrer exposição à vibração por longo prazo combinada com levantamento de peso, ter como profissão dirigir e realizar freqüentes levantamentos são os maiores fatores de risco pra lesão da coluna lombar. Cargas compressivas repetitivas colocam a coluna em uma condição pior para sustentar cargas mais altas, aplicadas diretamente após a exposição à vibração por longo período de tempo, tal como dirigir diversas horas.
Entre fatores ocupacionais associados a um risco aumentado de dor lombar estão:

  • Trabalho físico pesado
  • Postura de trabalho estática
  • Inclinar e girar o tronco freqüentemente
  • Levantar, empurrar e puxar pesos
  • Trabalho repetitivo
  • Vibrações
  • Psicológicos e psicossociais

Tratamento

Fisioterapia Manual
A disfunção dos tecidos moles pode alterar o movimento articular e diminuir a eficácia da mobilização-alongamento da articulação. É por isso que o tratamento frequentemente começa com este procedimento visando diminuir a dor e o espasmo muscular ou aumentar a mobilidade dos tecidos moles. Esses procedimentos auxiliares podem também tornar mais fácil a realização da mobilização das articulações, produzindo um efeito mais duradouro. Dentre as técnicas de fisioterapia manual utilizamos a Osteopatia e a Quiropraxia.

Reflexoterapia

Atuação no fortalecimento muscular da coluna e desinflamação da mesma, aliviando as dores e os incomodos, atarvés de estímulos nos pés ou nas orelhas.

Atividade Física

Recomenda-se as práticas de Natação, Hidroginástica, RPG, Pilates e Tai Chi Chuan. 

Os dois tipos de Psicoterapia

           Existia até hoje apenas um tipo de Psicoterapia, seguida por todas as Escolas psicoterápicas, desde as mais ortodoxas até as mais recentes: a psicoterapia dos sentimentos. Há séculos todos nós temos utilizado esse paradigma, o de tratar os sentimentos das pessoas que nos procuram no consultório. O que tem nos importado é os seus sentimentos, é o nosso foco, onde colocamos a nossa atenção, o que desejamos que melhorem.
Estamos sempre tentando ajudar as pessoas a melhorarem os seus sentimentos, amenizarem as suas dores, as suas mágoas, os seus sentimentos de rejeição, as suas raivas, as suas críticas, na esperança, de que, quem sabe, com anos e anos de terapia, com sessões e mais sessões, elas evoluam para um patamar mais elevado de sentimentos, libertem-se, voem para um lugar onde o ar seja mais puro, o panorama mais belo e o horizonte mais amplo.
E, realmente, com as terapias, diversas e diversificadas, ortodoxas, “modernas”, oficiais, alternativas, muitas pessoas melhoram os seus sentimentos, muitas perdoam seus algozes, uma grande parte consegue amenizar os seus sofrimentos emocionais. E após anos de terapia, dezenas de sessões, os sobreviventes podem afirmar que estão melhores, que amenizaram a sua vida, que acalmaram os seus sentimentos subterrâneos ou vulcônicos, que sentem-se melhores, que convivem melhor com os demais, até com os causadores dos seus males, que estão vivendo de uma maneira bem mais satisfatória, trabalhando melhor, sentindo-se mais leves e felizes. E a nossa missão, a dos psicoterapeutas, vai-se realizando, e seguindo o nosso trabalho sentindo que estamos fazendo o possível, e em muitos casos, estamos conseguindo.
Com o retorno da Reencarnação à memória de mais e mais, e cada vez mais, pessoas aqui no lado ocidental do nosso planeta, o que antes parecia ser apenas um conceito religioso, com a chegada da Psicoterapia Reencarnacionista, adentra o consultório dos terapeutas e revela-se um assunto psicoterápico. Com o ingresso da Reencarnação no consultório, as histórias das personas começam a ser questionadas e mesmo que seja extremamente difícil sabermos a nossa história verdadeira e das pessoas que vêm buscar esse tipo de tratamento, uma coisa sabemos: aquelas histórias, recheadas de mágoa, de sentimento de rejeição, de raiva, de crítica, de indignação, não são as histórias verdadeiras do Espírito daquelas personas, e da nossa persona, são as histórias que foram lidas dessa maneira, desde a infância, seguiram sendo lidas nas adolescências, na vida adulta e na imensa maioria dos casos até a velhice chegar e até a hora da morte.
A Psicoterapia Reencarnacionista, a Reencarnação no consultório psicoterápico, é uma maneira profunda e transformadora de modificar o pensamento, ela quer mostrar para as pessoas que a sua história de vida, aquela na qual sempre acreditou, e todos acreditam, nada mais é que uma história temporária, provisória, de uma estrutura também temporária e provisória, a história da sua persona, onde reside o Ego, que lê essa sua vida apenas desde a infância e acredita que ela é real, mas é apenas um pequeníssimo fragmento de uma história muitíssimo mais antiga, mais profunda: a  história de Si mesmo.

A Medicina ou as Medicinas?

por Mauro Kwitko

Existem afirmações que, com o tempo, passam a ser ”verdades” e quase ninguém percebe que não é uma verdade e, sim, apenas algo que, um dia, foi afirmado e, com o tempo, foi firmando-se e se firmou.

Uma dessas afirmações que tornou-se uma “verdade” é de que a Medicina Alopática é “A Medicina” e que o Conselho Federal da Medicina Alopática deve fiscalizar o exercício da “Medicina”, quando, na verdade, não existe uma Medicina e, sim, várias Medicinas, a Alopatia sendo apenas uma delas, e o CFM não deveria ter esse nome e, sim, chamar-se Conselho Federal da Medicina Alopática (CFMA), e ter apenas um poder disciplinador e fiscalizador sobre os médicos formados nas Faculdades da Medicina Alopática, que é o nome que deveriam ter as “Faculdades de Medicina”.
Apenas mudando o “de” para o “da”, mostra-se a diferença, pois é diferente a denominação “Faculdade de Medicina” da denominação “Faculdade da Medicina Alopática”. E acrescentando o tipo de Medicina após o nome do seu Conselho, define-se a sua atribuição, poder e campo de ação.
O CFMA está extrapolando o seu direito que deveria ser apenas o de disciplinar e fiscalizar o exercício profissional dos médicos alopatas, formados nas Faculdades da Medicina Alopática, e não decidir quais Medicinas devem fazer parte da “Medicina”. Conforme visto anteriormente, com o tempo, a Medicina Alopática passou a se auto-intitular “A Medicina” e o seu Conselho Federal outorgou-se, então, um direito que não tem. As autoridades constituídas também não atentaram para essa questão e tratam a Medicina Alopática como “A Medicina” e o Conselho Federal da Medicina Alopática como o “Conselho de Medicina” e também consideram os demais médicos de outras Medicinas como “outros”, quando são também médicos.
Eu sou médico alopata formado em 1971 na Faculdade da Medicina Alopática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e durante vários anos exerci a Medicina Alopática, tendo feito especialização em Pediatria alopática no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio de Janeiro, que é um hospital de Medicina Alopática, e fui filiado ao Conselho Regional da Medicina Alopática daquele estado e, mais tarde, ao do nosso estado. Quando a Medicina Homeopática curou-me de um herpes “incurável”, fui estudar essa Medicina durante 3 anos em Curitiba e tornei-me um médico homeopata, passando então a exercer duas Medicinas. E aí começou o meu pequeno calvário, pois o CRM do meu estado (que deveria ter a sigla CRMA) acreditando-se um órgão disciplinador e fiscalizador da Medicina (quando deveria ser apenas o órgão fiscalizador da Medicina Alopática), começou a convidar-me a visitar suas dependências onde, entre cafezinhos, abraços, tapinhas nas costas e julgamentos, fui sendo condenado, primeiramente à advertência privada, depois pública, depois ao perigo de ser suspenso e, mais tarde, ao de ser proibido de exercer “A Medicina”. Mas, como eu não exercia mais “A Medicina” e, sim a Medicina Homeopática, a Medicina dos Florais, a Medicina da Psicoterapia Reencarnacionista e a Medicina da Regressão Terapêutica, ou seja, eu trabalhava com quatro Medicinas, decidi, em 2009, comparecer ao CRMA e entregar a minha carteira de médico alopata e deixar de ser “médico de um tipo de Medicina” para poder dedicar-me livremente ao exercício de quatro Medicinas, que é o que faço hoje em dia. Eu não deixei de ser médico, deixei de ser médico alopata. Assistindo atentamente ao debate e aos embates entre “A Medicina” e as demais Medicinas, a respeito dos “médicos”, depois que decidiram que a Medicina Homeopática e a Medicina da Acupuntura eram “Medicina”, estarem lutando para exclusivisá-las aos “médicos”, e os acupunturistas e homeopatas “não-médicos” lutando para poderem exercer esse seu direito, fico pensando: existem médicos e não-médicos?
A melhor maneira dos médicos da Medicina Homeopática e dos médicos da Medicina da Acupuntura lutarem por esse direito – e não estou falando de pessoas que formaram-se nas Faculdades da Medicina Alopática – é ficar claro e estabelecido que não existe uma Medicina e, sim, várias Medicinas. Dessa maneira, um dia existirão Faculdades das várias Medicinas e as pessoas formadas nelas, irão se filiar ao Conselho daquele tipo de Medicina e todos os Conselhos estarão unidos e subordinados a um Órgão superior, centralizador, disciplinador da profissão de médico, no sentido amplo do termo. Assim, encontraremos a paz entre todos nós, pois continuando como está, os médicos alopatas acreditando-se “médicos” e os demais médicos de outras Medicinas sendo considerados “outra coisa”, nunca teremos paz e a luta será interminável.
Da maneira como o assunto é visto, em breve, os médicos da Fitoterapia, os médicos da Terapia Floral, os médicos da Terapia de Regressão, e outros praticantes de outras Medicinas, e mesmo os psicólogos, poderão perder esse direito na “Justiça” e essas Medicinas passarem também para o controle de um Conselho Federal de uma Medicina, a alopática, e perderem o “direito legal” de exercê-las. E de liminar em liminar, de recurso em recurso, nunca chegaremos a um entendimento e ficaremos brigando, quando o que nos move, seja a Medicina que cada um escolheu, é o desejo de ajudar as pessoas que necessitam de ajuda e não de ficarmos brigando entre nós.
Então, as Faculdades de Medicina Alopática devem acrescentar um “A” após o seu nome, o seu Conselho Federal idem, os médicos formados por essas Faculdades e filiados a esse Conselho acrescentar “alopático” ao seu título e continuarem exercendo essa Medicina caridosa, maravilhosa e imprescindível nas urgências e emergências, onde ela reina soberana e deve continuar assim, salvando as nossas vidas, enquanto que as demais Medicinas devem criar as suas próprias Faculdades e Conselhos e formar os seus próprios médicos.
Assim, em breve, teremos as Faculdades da Medicina Alopática, as Faculdades da Medicina Homeopática, as Faculdades da Medicina da Acupuntura, as Faculdades da Medicina Fitoterápica, as Faculdades da Medicina Floral, as Faculdades da Medicina de Regressão, etc, e as pessoas que nasceram com o dom de ajudar seus semelhantes e tiverem a vontade de estudar em uma ou mais delas, poderão fazê-lo e, após formadas, filiarem-se ao CFMA, ao CFMH, ao CFMAc, ao CFMFito, ao CFMFlor, ao CFMReg, etc., todos esses Conselhos subordinados e dirigidos por um verdadeiro Conselho Federal de Medicina. E todos viveremos em paz, relembrando que Medicina é uma palavra derivada do latim “Ars Medicina”, e significa “A arte da cura”, e a cura pode ser alcançada através de vários tipos de Medicinas, cada uma apropriada a um tipo de paciente e a um certo momento, necessidade e indicação.

A Reforma Íntima

Muito se fala na Reforma Íntima, mas até há pouco tempo atrás, quando a noção de Reencarnação era apenas uma concepção religiosa, não entendíamos bem o que isso queria dizer para nós, individualmente, na prática. Era um conceito teórico, nós sabíamos que reencarnávamos para nos reformar, mas ninguém sabia em que… O que faltava era a noção da Personalidade Congênita, embora esse termo esteja em “Obreiros da Vida Eterna”, psicografado por Chico Xavier, na década de 40.
Todas as Escolas de Psicologia trabalham em cima da Reforma Íntima, mesmo as herdeiras da noção não-reencarnacionista, mas apenas as que lidam com a Reencarnação sabem que isso já veio com o Espírito (Consciência) ao retornar, e não iniciou na infância, mas sim, desde aí, manifestou-se. A Reforma Íntima é exatamente o que a Psicoterapia Reencarnacionista deseja que cada pessoa realize, durante essa encarnação, ou nas próximas, se não conseguir nessa. A Reforma Íntima é nossa meta de trabalho psicoterápico. Mas, para isso, é obrigatório que nos libertemos do comando do nosso Ego, do jugo da persona sobre o Espírito. Reforma Íntima é o retorno do Espírito ao seu estado original de pureza. Se não conseguirmos nos re-formar muito, pelo menos, devemos nos re-formar o mais que pudermos, pois estaremos ganhando tempo e aproveitando mais essa passagem pela Terra. E podemos melhorar em qualquer idade, mesmo lá pelo “fim”… Sempre vale a pena, a Reencarnação só acaba no último momento.
            Nunca devemos esquecer que quem reencarna não somos nós e sim o nosso Espírito, somos apenas o representante visível dele e o encarregado de sua evolução aqui na Terra, dessa vez. Sempre é bom lembrar que a persona vai ficar por aqui, enquanto que o Espírito um dia vai embora, para retornar mais tarde, construir uma nova persona, e continuar a sua busca da purificação.
           A Reforma Íntima é o que todos queremos e agora com a Psicoterapia Reencarnacionista e a noção clarificada da Personalidade Congênita, está muito mais fácil aproveitarmos as encarnações

A verdadeira evolução espiritual não aparece nas nossas palavras e nas nossas atitudes e, sim, nos nossos pensamentos e nos nossos sentimentos. Podemos disfarçar, ocultar, fingir, para todas as pessoas que convivem conosco, mas não podemos enganar a nós mesmos, lá dentro de nós, onde residem os pensamentos e os sentimentos. Daí o alívio que sentimos em nossa Consciência, que nos traz paz e alegria, ou o peso, que nos traz angústia e mal-estar.

Tendinite, Tenossinovite e Síndrome do Túnel de Carpo

Existem vários tipos de inflamações como a tendinite, a tenossinovite e a sindrome do túnel de carpo.

– Tendinite é a inflamação nos tendões como o próprio nome diz.
– Tenossinovite é a inflamação nas bainhas dos tendões, estrutura que envolve os tendões, por onde estes deslizam e se nutrem.
– Sindrome do Túnel de Carpo é uma pressão causada no túnel com esse nome, decorrente, não necessariamente, de uma inflamação dentro ou fora dele. Esse túnel encontra-se entre o punho e a palma da mão. Dentro, passam tendões e nervos, os quais são comprimidos quando há problemas, causando dor intensa, falta de reflexo, podendo afetar o sistema nervoso da pessoa.

O inchaço causado pela inflamação aperta os tendões e nervos, causando as dores.
Na verdade o que nos prejudica realmente não é a inflamação em si, e sim as consequências como a pressão causada por ela quando em excesso. O tendão, ou até mesmo músculo, fica tensionado (motivo das dores quando em repouso). Isso tudo estressa-o, promovendo as lesões no tecido. Essas lesões são como feridas, deixando o tecido com fendas, e acumulando mais inflamação nos buracos novos. Se não bastasse, a circulação é afeta também, o inchaço impede o fluxo normal de sangue, e com ele nutrientes, sais minerais e trocas gasosas.
Sintomas:
– Dor latente ao movimento ou até mesmo coceiras (digo coceiras pois quando a circulação é afetada um sintoma é esse);
– Fadiga muscular e falta de força para atividades cotidianas;
– Cãimbras (decorrente da fadiga).

Em casos mais graves: Imobilidade e Inflexibilidade consideráveis, seguidos de ainda mais dor.
E nos casos gravíssimos: perda total da sensibilidade e mobilidade, e deformação.

Diagnóstico:
O melhor diagnóstico de uma tendinite é a RMM (Ressonância Manual Magnética – método denominado pelo Prof.Henrique Baumgarth), ou seja , palpar para observar o local exato da dor ou então tensionar o músculo.
Alguns exames podem auxiliar no diagnóstico, tais como: raio- x , ressonância magnética  e ultrasonografia. Outro fator que auxilia muito no diagnóstico é a anamnese, onde o paciente conta para o médico sua história, suas queixas, suas rotinas e responde perguntas pertinentes,geralmente é muito importante para confirmar a tendinite, determinar sua causa e grau.
Precauções:
– Atividades físicas como o Tai Chi Chuan e a Natação são recomendados para prevenção desses casos;
– A falta de potássio, cálcio e sódio são causadores de deficiências em músculos e tendões;
– Aquecer os braços é importante quando o clima é frio ou úmido. E de preferência aquecer antes de alongar para evitar lesões pelo alongamento;
– Descanço entre atividades que utilizem os mesmos grupos musculares.
Tratamento:
A Crochetagem é o tratamento mais indicado pois é um método não invasivo que permite liberar aderências das separações entre os tecidos, dissolvendo as tensões ou fibroses que interferem na mobilidade. Os resultados são notórios em poucas sessões.

A Evolução Espiritual

            A evolução do nosso grau de consciência ocorre pela limpeza dos nossos sentimentos e pensamentos, o que nos faz elevar nossa freqüência vibratória. O corpo terreno é o veículo de manifestação da nossa Consciência no Plano Terreno, a fim de que possamos passar por experiências, vivências e situações inerentes a este plano.       Partindo do princípio de que a nossa Missão encarnatória é a busca da auto-evolu­ção, a partir do aprendizado de lições que ainda não aprendemos e irmos nos purificando a nível dos sentimentos e dos pensamentos, e sendo o corpo físico apenas o veículo que oportunizará a realização disso, fica fácil perceber que esse corpo é um veículo dirigido e comandado por nossas características emocionais e mentais. O físico é como o automóvel, que vai onde o motorista (pensamentos e sentimentos) o leva. A finalidade das encarnações é irmos limpando nossos sentimentos das imperfeições que ainda temos, como a raiva, o ódio, a tristeza, a mágoa, o ressentimento, etc., e os nossos pensamentos das idéias que criam e mantêm esses sentimentos negativos. Percebe-se então a importância de saber­mos quem realmente somos e o que estamos fazendo aqui, o que se obtém pela noção exata dos aspectos temporários e os aspectos eternos da nossa realidade.
       Se convirmos que um dos aspectos que nos diferencia dos Espí­ritos superiores é o fato de nós ainda necessitarmos de passagens por esse plano terreno, e eles não, devemos então entender por que é assim. Se ainda estamos passando por vivências nesse plano material como encarnados e eles não, isso se deve ao fato de ainda não termos aprendido as lições per­tinentes a este plano, o que implica na necessidade de mais “limpeza” dos nossos corpos emocional e mental referida acima. Então, se reencarnamos, por exemplo, para “limparmos” nossos corpos sutis de raiva, de ódio e de agressividade, certa­mente iremos passar por situações e experiências que todos passam, mas às quais reagiremos com raiva, com ódio e com agressividade, pois é disso que viemos “contaminados”. E é o que teremos que trabalhar em nós, e se o conse­guirmos, isso propiciará nossa auto-evolução. Outra pessoa reagirá com tris­teza e com mágoa, pois é o que traz consigo, e é o que deverá trabalhar em si, para a sua auto-evolução. Uma outra pessoa reagirá com submissão e depen­dência e é o que deverá trabalhar em si, e assim por diante. Todos nós passamos por situações conflitantes, “negativas”, mas reagimos à nossa maneira, que é congênita, característica de cada um, que trouxemos ao reencarnar.

            E então percebemos que evolução espiritual consiste simplesmente em melhorar nossas características inferiores congênitas, brigando e sofrendo cada vez menos, amando e sendo feliz cada vez mais. E podemos facilmente saber o que viemos melhorar, ou eliminar, em nós, pela constatação da maneira imperfeita como reagimos às situações e às experiências da vida. Por isso, não devemos culpar a quem faz aflorar em nós sentimentos dos quais não gostamos, essas pessoas (que geralmente são o pai, a mãe, o marido, a esposa, um filho, etc.) são agentes do nosso destino que embora, aparentemente, estejam nos fazendo mal, estão nos fazendo um bem, pois nos mostram o que temos de melhorar em nós.

Coluna Vertebral

Muitos sintomas de doenças podem estar relacionados ao mal funcionamento da comunicação nervosa da coluna vertebral com os órgãos relacionados a ela.
Como exemplo, na vértebra T6(Coluna Torácica Posição 6) ocorre a comunicação entre a coluna e o estômago. Uma azia pode não ser um problema desse órgão citado, e sim a comunicação nervosa estar deficiente, causando esse sintoma.
A Reflexologia ajuda a corrigir essa deficiência através de estímulos em pontos correspondentes.
Pode ocorrer também um desajuste das vértebras da coluna, comprometendo essa comunicação. Nesse caso, a terapia mais indicada seria a Manipulação Articular.

Segue abaixo Tabela da Relação Vértebra/Área Correspondente/Sintomas:

Vertebra Área Correspondente Sintomas
C1 Cérebro, Glândula Hipófisária, Orelha Dores de cabeça, Nervosismo, Insônia, Enxaqueca, Vertigens
C2 Olhos, Nervos Óticos e Auditivos, Sinus Sinusites, Problemas Oculares e de Ouvido, Desmaios
C3 Ouvidos Externos, Ossos Faciais, Nervo Trigêmeo Nevralgia, Neurite, Eczema, Acnes
C4 Nariz, Boca, Tuba Auditiva Secreção, Perda de Audição
C5 Cordas Vocais, Laringe, Faringe Laringite, Faringite, Problemas de Garganta
C6 Músculos do Pescoço, Ombros, Amigdalas Torcicolo, Tosse Cumprida, Amigdalite
C7 Tireóide, Bolsas da Região dos Ombros Bursite, Resfriados, Problemas da Tireóide
T1 Braços Abaixo dos Cotovelos, Mãos, Esôfago Dores nos Braços e Mãos, Asma, Tosse, Dispnéia
T2 Coração, Válvulas, Coronárias Distúrbios do Coração e Tórax
T3 Pulmões, Brônquios, Tórax e Mamas Bronquite, Pneumonia, Gripe
T4 Vesícula Biliar Distúrbios da Vesícula, Icterícia, Herpes Zoster
T5 Fígado, Plexo Solar, Circulação Sanguínea Distúrbios Hepáticos, Hipertensão, Má Circulação, Artrite
T6 Estômago Distúrbios Estomacais(Azia, Indigestão, Queimação)
T7 Pâncreas, Duodeno Úlcera Gástrica
T8 Baço, Diafragma Soluço, Baixa Resistência
T9 Glândulas Supra-Renais Alergias de Pele, Urticárias
T10 Rins Distúrbios Renais, Cansaço Crônico
T11 Rins, Ureteres Distùrbios da Pele, Furunculos
T12 Intestino Delgado, Circulação Linfática Reumatismo, Gases, Esterelidade
L1 Intestino Grosso, Artérias Inguinais Prisão de Ventre, Colite, Disenteria, Hérnias
L2 Apêndice, Abdômen, Coxas Cãimbras, Acidez, Varizes, Dificuldades de Respiração
L3 Órgãos Sexuais, Útero, Bexiga, Joelhos Distúrbios Menstruais e da Bexiga, Impotência, Dores de Joelho
L4 Próstata, Músculos Lombares, Nervo Ciático Infecção Urinária, Ciatalgia, Dores Lombares
L5 Parte Inferior das Pernas, Tornozelos, Pés Cãimbras, Fraqueza e Má Circulação das Pernas, Pés e Tornozelos
Sacro Quadris, Nádegas Distúrbios Sacro-Ilíacos, Curvatura da Coluna
Cóccix Reto, Ânus Hemorróidas, Dor no Final da Coluna ao sentar