A Ética da Regressão Terapêutica pelo Método ABPR

O aspecto mais importante desse novo método terapêutico é a Ética. Essa Terapia lida com o acesso das pessoas a fatos do seu passado, geralmente de encarnações passadas, escondidos no Inconsciente, que ainda estejam lhe afetando, trazendo os sintomas das fobias, do transtorno de pânico, as depressões refratárias, crenças e idéias estranhas, concepções conflitantes, dores sem solução, etc., e para que encontre o seu padrão comportamental de séculos. Existe a Lei do Esquecimento e ela não deve ser infringida, pois é uma circunstância do Espírito reencarnado que, se reencarnasse sabendo do seu passado, certamente não agüentaria o peso dessa memória, seja em relação ao que lhe foi feito como também ao que fez em outras épocas. Imaginem se soubéssemos quem nós e nossos pais, filhos, demais parentes, conhecidos, fomos e fizemos em encarnações passadas, seria praticamente impossível nossa convivência. E a busca dos resgates, das harmonizações, seria muitíssimo prejudicada se não houvesse o Esquecimento. Por isso, quando o Espírito reencarna vem com o seu passado oculto dentro do Inconsciente, e isso deve ser respeitado, ou seja, vem para não saber quem foi e o que houve no passado.
          Mas a Terapia de Regressão é uma técnica criada e incentivada pelo Mundo Espiritual para ser utilizada no Plano Terrestre, um beneficio para o Espírito encarnado, e isso que pode parecer uma contradição, pode ser conciliado, desde que seja observada a Ética em relação ao Esquecimento. A regressão deve ser comandada pelo Mentor Espiritual da pessoa e não pelo terapeuta, essa é a ética da Regressão Terapêutica

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