“Não existem exames específicos laboratoriais ou radiológicos que permitam diagnosticar a fibromialgia e infelizmente não há uma cura para tal – a Medicina séria e científica não esconderia este fato do público, e sim trabalharia para ampliar o acesso a esse tratamento para todos os pacientes, inclusive pelo SUS e GRATUITAMENTE”.Eduardo S. Paiva Reumatologista – Chefe do Ambulatório de Fibromialgia do HC-UFPR Para a Medicina oficial, a Medicina do corpo físico, o foco é fazer desaparecerem, da maneira mais rápida possível, os sintomas e os sinais desagradáveis do corpo do paciente pelo uso de medicamentos químicos (como os corticosteróides, os antibióticos, os anti-inflamatórios, etc.), que apenas impedem os sintomas e os sinais de manifestarem-se, ou extirpando-se a parte afetada. Mais modernamente, ampliou-se essa definição para a também ausência de sintomas desagradáveis a nível psíquico, como ansiedade, raiva, tristeza, etc.
Para a Medicina Psíquica o importante é que o paciente liberte-se ou melhore da ansiedade, da tristeza, da mágoa, da raiva, etc., atualmente com o uso freqüente de substâncias químicas. Ambas as maneiras de encarar e tratar os doentes, estão corretas dentro do seu ponto de vista, e são muitíssimo úteis, quando não imprescindíveis. Embora, na Medicina física, na maioria das vezes, sejam apenas ações paliativas, não se pode negar a sua eficiência nas urgências e emergências, onde ela reina soberana. Mas para curar realmente, numa ação mais profunda, ela não é apropriada, devido ao seu foco apenas físico. A Medicina Psíquica auxilia e consola as pessoas, lhes dá apoio e nutrição, muitas vezes pode fazer com que os conflitos psíquicos pessoais ou relacionais realmente melhorem. A nossa restrição a ela é que uma Terapia psíquica das personas e seus conflitos, prendendo-as ainda mais em um raciocínio limitado aos rótulos do corpo físico e das relações inter-pessoais.
A Psicoterapia Reencarnacionista é uma terapia da libertação dos rótulos, libertação do comando da persona sobre o Espírito e quer que nos aproximemos o mais possível da Saúde Perfeita, e passemos do “eu” para o “nós”, como já conseguiram e deram esse exemplo grandes Mestres e Mestras que passaram aqui pela Terra ou ainda aqui se encontram. E então, o critério de Saúde amplia-se enormemente, pois implica no compromisso da personalidade terrena com a sua Essência, ou seja, na nossa responsabilidade em relação ao projeto encarnatório evolutivo do nosso Eu Real.
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