Sintonizar a LUZ, eis o caminho da FELICIDADE!

“Felicidade é aceitar tudo, sem apEgo!”(Calunga)
Todos nós viemos da Luz e fomos colocados por Deus aqui na Terra para aprendermos o caminho de volta para Ele. Onde está o nosso pensamento está a nossa sintonia e onde está a nossa sintonia é de onde vêm os nossos pensamentos, é um caminho de mão dupla. Dificilmente, alguém chega a um patamar espiritual de manter seu pensamento ou, na verdade, a ausência dele, permanentemente na Luz. Os Mentores Espirituais aprenderam esse rumo e conseguem mantê-lo no seu dia-a-dia, na sua vida. A imensa maioria de nós ainda não o consegue e grande parte nem sabe que é isso o que deve fazer.
Numa sociedade ainda materialista, de valorização prioritária do terreno, do material, do visível, nós costumamos enaltecer o nosso corpo, o nosso nome e sobrenome, e embutidos num meio onde praticamente todos se enxergam e se sentem assim; onde o exterior sobrepuja o interior, o barulho sobrepuja o silêncio, a correria sobrepõe-se ao devagar; o rumo para o nosso Eu Verdadeiro, que é encontrado na introspecção, na quietude, no não-pensamento, raramente é considerado um caminho desejável. Por que não? É que esse caminho não traz status terreno, não traz riquezas materiais, não traz luxo, não traz vitórias egóicas, traz, sim, status espiritual, traz riquezas espirituais, traz a sensação de ser filho de Deus, de ser um pacífico irmão, um fraterno ser igual a todos, de qualquer cor, classe social ou país.
Um exercício que pratico quando lembro, é de parar um pouco com o que estou fazendo, principalmente se estiver muito estressado, e olhar para o céu. Fico olhando e pensando: “É de lá que eu vim e é para lá que vou voltar”.
Depois de um tempo, em que chego a suspirar de alívio, volto minha atenção para a Terra, para a vida cotidiana, e aí tudo está diferente, o que antes estava me parecendo tão importante, do ponto de vista emocional ou existencial, já não é mais tanto, e o que estava esquecendo, retorna à minha atenção. E eu retomo minha vida com a agradável sensação de que daqui uns 60 anos me despedirei daqui e voltarei para Casa e, então, devo aproveitar essas décadas nessa vida atual, para evoluir espiritualmente, ajudar as pessoas, a sociedade, a humanidade e o nosso planeta, o máximo que puder, para quando eu me desprender do meu já descartado corpo físico e subir de volta, lá chegar com a agradabilíssima sensação do dever cumprido.
Os Mestres Orientais nos ensinam que, para aprendermos a viver, devemos pensar freqüentemente na morte, lembrar que um dia vamos morrer, não como algo horrível ou amedrontador, mas como o inevitável final de uma jornada de algumas décadas pela Terra, em que estamos, para aprendermos a ser obedientes a Deus, a ser humildes servos Dele, a sermos submissos à Sua vontade. Um sinal de inteligência, raramente utilizado, é abrirmos mão do comando da nossa vida e passarmos essa função para nossos Mentores Espirituais, que são intermediários entre nós e Deus, ou seja, estão em contato mais íntimo com Ele e podem, então, nos trazer a Sua paz, o Seu amor, a Sua luz.
Uma grande parcela dos seres humanos ainda tem o hábito de dirigir a sua vida, de querer conduzir os seus passos, sem perceber que esse comando está nas mãos de quem não tem a menor capacidade para fazê-lo: o nosso Ego. Esse é o representante da nossa persona, a míope e quase-surda parte de nós, das mais recentes décadas de nossa existência, dos anos passados aqui na Terra, desta vez. Como é possível essa partezinha de nós comandar a nossa vida se ela não lembra de nada do nosso passado?
Todos nós temos, no mínimo, 500 mil anos de vida, então, não é um sinal de inteligência entregar o comando da nossa vida para a nossa persona que tem, apenas, 20, 30, 40, 50 ou um pouco mais de existência. Um Yogananda, um Chico Xavier, um Dalai Lama, um Shrii Shrii Anandamurti, um Buda, um Jesus, e alguns outros seres superiores que Deus mandou aqui para a Terra para nos ensinar como nos sintonizarmos na Luz, podem entregar o comando de sua vida para a sua persona, pois essa é uma fiel representante do seu Eu Superior, submissa, humilde e obediente. Mas a imensa maioria de nós não deveria fazer isso, pois a nossa persona sofre de egoísmo e egocentrismo e só pensa em si e nos seus, vive para si e para os seus, sem recordar que somos Um só, que todos são irmãos, que se nos libertássemos da nossa falsa visão que só enxerga as nossas “cascas” e os seus rótulos, perceberíamos que todos somos Luz.
Para sintonizarmos na Luz, onde já estamos e somos, devemos aprender a comandar a nossa persona e não sermos manipulados por ela, disciplinarmos o nosso Ego e não sermos submetidos à sua vontade, entendermos que o nosso pensamento é a pista que o nosso Ego deixa por onde passa e mostra nosso nível evolutivo: se estamos no caminho certo ou errado, se estamos indo para cima ou para baixo, se mais adiante nos espera a recompensa ou o arrependimento.

Reflexologia: ótima terapia pré-natal

A Reflexologia tem se mostrado uma eficiente terapia para o acompanhamento das gestantes e de seus futuros bebês pois o principal objetivo é dar equilíbrio aos sistemas nervoso, reprodutor  e, principalmente,  ao hormonal(ou glandular) da mulher onde há grandes alterações físicas e emocionais  nesse período. Um dos principais hormônios em questão é a ocitocina onde terá fundamental importância em 02 funções:

– Hora do parto:  estimular as contrações uterinas de forma ritmada até o nascimento do bebê. Este hormônio é secretado em maior quantidade quando a mulher encontra-se relaxada e segura. Assim sendo, quanto menos tensa a mulher estiver no trabalho de parto, mais ocitocina estará na corrente sanguínea e menos dor ela sentirá;
– Amamentação: na produção e extração do leite. Enquanto a mulher amamenta, olhando e admirando o bebê, a ocitocina é naturalmente liberada e o leite escoa com maior naturalidade, promovendo maior aproximação na relação mãe-filho(a).

Assista ao vídeo sobre  Reflexologia:  http://www.youtube.com/watch?v=8LW-Of47MnY&feature=related


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A Lógica da Reencarnação

A Lógica é a única ferramenta que pode nos orientar em direção à VERDADE, ou o mais próximo dela.
DEUS é justo? SIM, todos aqueles que acreditam na existência de um SER criador de todas as coisas, admitem que ele é PERFEITO e possui todas as virtudes. Portanto, se DEUS é PERFEITO, é, acima de tudo, JUSTO!
Justiça: a virtude de dar a cada um aquilo que é seu.(Dicionário AURÉLIO)
Se existisse apenas uma VIDA, então DEUS estaria impondo a alguns, desde o nascimento, sofrimentos terríveis, sem que os mesmos tenham merecido, ou seja, estaria assim sendo injusto!
Dizem que sofremos devido ao que nossos pais ou antepassados fizeram. Ou até mesmo pelo “Pecado Original” cometido por Adão, como pregam algumas religiões. Teria sentido alguém pagar pelo que outra fez?
A resposta está na Lógica da Reencarnação pois é a única que oferece uma explicação lógica e um conceito mais JUSTO.
Eis as 3 Leis SÁBIAS e JUSTAS que regem o todo Universo criadas por DEUS:
– Lei da Evolução: “Objetivo da reencarnação – 132 :  DEUS determinou aos espíritos a necessidade de encarnar para alcançar a perfeição e de colaborarem na criação.” (Livro dos Espíritos – Allan Kardec)
– Lei do Livre-Arbítrio:  O poder de escolher quais caminhos deverá seguir. Nem DEUS interfere nessa escolha!
– Lei da Causa e Efeito: Ao fazermos nossas escolhas na VIDA, recebemos os resultados, positivos ou negativos das mesmas.

O Planeta Terra é como uma grande escola da VIDA na qual os alunos podem escolher:
– Estudar e “passar” de ano
– Não estudar e “repetir” de ano
Cada vida nossa é como um ano letivo!

Vivenciamos agora o resultado de tudo aquilo que fomos em vidas passadas.
Portanto é a chance que temos para pagarmos qualquer mal que tenhamos feito e repararmos os mesmos e, colhermos amanhã o que estivermos plantado hoje até que venhamos a atingir um grau de perfeição e pureza espiritual em que não precisaremos mais reencarnar na Terra. E continuarmos nossa evolução em planos espirituais mais elevados…  

 

Glândula Pineal ou Epífese

A glândula pineal ou epífise tem forma ovóide e lembra um caroço de azeitona. O interesse pela glândula é bastante antigo sendo que seus primeiros estudos datam 300 anos antes de Cristo e o filósofo francês René Descartes (1596-1650) já se interessava pela mesma e atribuía a ela a função de ser a sede da alma . De lá para cá foram feitas várias pesquisas, sendo algumas sem nenhum fundamento e só as mais recentes tem dado alguma contribuição científica.
Descobriu-se que ela apresenta metabolismo intenso e grande captação de substâncias como aminoácidos, fósforo e iodo, sendo que no caso deste último só perde para a tireóide. Ela está ligada ao terceiro ventrículo e produz o hormônio melatonina durante a noite, devido à ausência de luz. É constituída por pinealócitos (produtoras de melatonina), astrócitos, e vasos sanguíneos.
Seu funcionamento depende da luminosidade que atinge seus receptores celulares na retina e que trafegam pelo Sistema Nervoso Central. Tais vias seguem para a medula espinhal e atingem os neurônios vegetativos da coluna. Daí passam pela cadeia ganglionar cervical e, aderidos à carótida interna, atingem a glândula. Neste ponto os terminais vegetativos são de tipo ß- adrenérgicos e acoplam com receptores de membrana. A ativação do sistema AMP cíclico ordena a pineal a produzir melatonina, seu principal hormônio.
O ritmo de secreção da melatonina segue um ritmo circadiano , sendo liberada no período escuro e inibida pela claridade. O produto sanguíneo inicial é o triptofano, que por transformações sucessivas (enzimáticas) dá origem à melatonina.
A glândula tem seu ponto alto de desenvolvimento à época da puberdade, quando é máxima a produção de melatonina. A partir daí, a glândula sofre um processo de calcificação progressiva e cujas concreções (produtos sólidos) receberam o nome de areia cerebral ou acérvula .
Com essa diminuição de atividade, e consequentemente da produção hormonal, parece que ocorre uma “liberação” do hipotálamo que passa a secretar e liberar o GnRH que estimula os gonadotróficos (FSH/LH). Assim, o início de declínio da pineal está associado ao processo de desencadeamento da puberdade.
Outros efeitos da melatonina podem ser:  indução do sono, aparecimento do “sono REM”, melhoria do desconforto produzido pela alteração do fuso horário (geralmente causado por longas viagens de avião) como no caso de viagens ao Japão. Tal alteração é denominada de “jet-lag”. Há uma patologia humana denominada de desordem afetiva sazonal (SAD) que melhora quando se promove um tratamento com luminosidade artificial com 2.500 lux de 5 a 6 horas (pela manhã e à tarde). Uma boa prova do envolvimento da melatonina é que durante o tratamento citado, a ingestão de melatonina atrapalha e piora o tratamento (recidiva).
Quanto à patologias na pineal, têm sido relatados casos de tumores que podem originar puberdade precoce ou puberdade retardada, dependendo da localização do tumor. Os pinealócitos, quando tumorais, exacerbam a produção de melatonina, e assim inibem a puberdade. No caso contrário sofrem compressão por parte das células intersticiais e diminuem a produção de melatonina, liberando a puberdade mais rapidamente (não inibição do GnRH).

Glândula Timo

GLÂNDULA TIMO

No meio do peito, bem atrás do osso que une as costelas (osso externo), fica uma pequena glândula chamada timo. Seu nome em grego, thýmos, significa energia vital. Ela cresce quando estamos contentes, encolhe pela metade quando nos estressamos e mais ainda quando adoecemos. Essa característica iludiu durante muito tempo a medicina, que só conhecia através de autópsias e sempre a encontrava encolhido. Supunha-se que atrofiava e parava de trabalhar na adolescência, tanto que durante décadas os médicos americanos bombardeavam timos adultos perfeitamente saudáveis com megadoses de raios X achando que seu “tamanho anormal” poderiam causar problemas. Mais tarde a ciência demonstrou que, mesmo encolhendo após a infância, continua totalmente ativa; é um dos pilares do sistema imunológico, junto com as glândulas adrenais e a espinha dorsal, e está diretamente ligado aos sentidos, à consciência e à linguagem. Se somos invadidos por micróbios ou toxinas, reage produzindo células de defesa na mesma hora. Mas também é muito sensível a imagens, cores, luzes, cheiros, sabores, gestos, toques, sons, palavras, pensamentos.Amor e ódio o afetam profundamente. Idéias negativas têm mais poder sobre ela do que vírus ou bactériasJá que não existem em forma concreta, o timo fica tentando reagir e enfraquece, abrindo brechas para sintomas de baixa imunidade, como herpes. Em compensação, idéias positivas conseguem dele uma ativação geral em todos os poderes, lembrando a fé que remove montanhas. Um teste simples pode demonstrar essa conexão.Feche os dedos polegar e indicador na posição de o.k, aperte com força e peça para alguém tentar abrí-los enquanto você pensa “estou feliz”. Depois repita pensando “estou infeliz”. A maioria das pessoas conserva a força nos dedos com a idéia feliz e enfraquece quando pensa infeliz. As reações são consideradas respostas do timo e o método, que tem sido demonstrado em congressos científicos ao redor do mundo, já é ensinado na Universidade de São Paulo (USP) a médicos acupunturistas. O detalhe curioso é que o timo fica encostadinho no coração, que acaba ganhando todos os créditos em relação a sentimentos, emoções, decisões, jeito de falar, jeito de escutar, estado de espírito…” 

Personalidade Congênita – O pilar da Psicoterapia Reencarnacionista diretor

Personalidade Congênita é a personalidade que o espírito “carrega” durante várias encarnações, ou seja, tendências emocionais que se repetem até o momento em que são desvendadas através da Regressão Terapêutica, uma das “ferramentas” da Psicoterapia Reencarnacionista.
A Psicoterapia Reencarnacionista foi criada pelo Mundo Espiritual e trazida até nós, em 1996, através de (Dr.)Mauro Kwitko, em Porta Alegre-RS, Brasil. Foi inspirada em “Obreiros da Vida Eterna”, ditado por André Luiz e psicografado por Chico Xavier. Segue alguns trechos onde comprovam a veracidade do trabalho:

“Atendendo-me os desejos, padre Hipólito, qual o chamávamos na intimidade, apresentou-me o Assistente Barcelos, da turma de servidores que se destinava à assistência aos loucos. Fora ele dedicado professor no círculo carnal e interessava-se carinhosamente pela Psiquiatria sob novo prisma.

– Precisamos divulgar no mundo o conceito moralizador da Personalidade Congênita, em processo de melhoria gradativa, espalhando enunciados novos que atravessem a zona de raciocínios falíveis do homem e lhe penetrem o coração, restaurando-lhe a esperança no eterno futuro e revigorando-lhe o ser em suas bases essenciais. As noções reencarnacionistas renovarão  a paisagem da vida na Crosta da Terra, conferindo à criatura  não somente as armas com que deve guerrear os estados inferiores de si própria, mas também lhe fornecendo o remédio eficiente e salutar. Faz muitos séculos, afirmou Plotino que toda a antigüidade aceitava como certa a doutrina de que, se a alma comete  faltas, é compelida a expiá-las, padecendo em regiões tenebrosas, regressando, em seguida, a outros corpos, a fim de reiniciar suas provas. Falta, desse modo, lamentavelmente, aos nossos companheiros de Humanidade o conhecimento da transitoriedade do corpo físico e o da eternidade da vida, do débito contraído e do resgate necessário, em experiências e recapitulações diversas.
Barcelos calara-se, por instantes, enquanto eu lhe ponderava a extensão da competência. Com  justificada razão possuía ele o título de Assistente, porque não era um simples irmão auxiliador, mas profundo especialista no assunto a que se dedicara, fervoroso.
A conversação dele valia por um curso rápido de Psiquiatria sob novo aspecto, que me cabia aproveitar, em benefício próprio, para as tarefas marginais do serviço comum.
Desejando traduzir minha admiração e contentamento, observei, reconhecido:
– Ouvindo-lhe as considerações, reconheço que o missionário do bem, onde se encontre, é sempre um semeador de luz.
Ele, porém, pareceu  não ouvir minha referência elogiosa e prosseguiu noutro tom, após longa pausa:
– O meu amigo examinou alguns casos de obsessão entre agentes invisíveis e pacientes encarnados, impressionando-se com a imantação mental entre eles. Pisamos no momento outro solo. Referimo-nos às necessidades de esclarecimento dos homens, perante os seus próprios companheiros de plano evolutivo. No círculo das recordações imprecisas, a se traduzirem por simpatia e antipatia, vemos a paisagem das obsessões transferida ao campo carnal, onde, em obediência às lembranças vagas e inatas, os homens e as mulheres, jungidos uns aos outros pelos laços de consangüinidade ou dos compromissos morais, se transformam em perseguidores e verdugos inconscientes entre si. Os antagonismos domésticos, os temperamentos aparentemente irreconciliáveis entre pais e filhos, esposos e esposas, parentes e irmãos, resultam dos choques sucessivos da subconsciência, conduzida a recapitulações retificadoras do pretérito distante. Congregados, de novo, na luta expiatória ou reparadora, as personagens dos dramas, que se foram, passam a sentir e ver, na tela mental, dentro de si mesmas, situações complicadas e escabrosas de outra época, malgrado os contornos obscuros da reminiscência, carregando consigo fardos pesados de incompreensão, atualmente definidos por “complexos de inferioridade”. Identificando em si questões e situações íntimas, inapreensíveis aos demais, o Espírito reencarnado que adquire recordações, não obstante menos precisas, do próprio passado, candidata-se, inelutavelmente, à loucura. E nessa categoria, meu amigo, temos na Crosta Planetária uma percentagem cada vez maior de possíveis alienados, requerendo o concurso de psiquiatras e neurologistas, que, a seu turno, se conservam em posição oposta à verdade, presos à conceituação acadêmica e às rígidas convenções dos preceitos oficiais.
Esses, em particular, são os pacientes que interessam, de mais perto, meus estudos pessoais. São as vítimas anônimas da ignorância do mundo, os infortunados absolutamente desentendidos que, de loucos  incipientes, prosseguem, pouco a pouco, a  caminho do hospício ou do leito de enfermidades ignoradas, tão só porque lhes faltam a água viva da compreensão e a luz mental que lhes revelem a estrada da paciência e da tolerância, em favor da redenção própria.
– E são muitos, semelhantes casos angustiosos? – indaguei, por falta de argumentação à altura das considerações ouvidas.
O Assistente sorriu e esclareceu:
– Oh! meu caro, a extensão do sofrimento humano, nesse sentido, confunde-se também com o infinito.”

O Que E uma insegurança?

A insegurança geralmente é vista, abordada em tratamentos psicológicos e tratada como algo patológico. Nos tratamentos clássicos, dessa vida apenas, ela é entendida como algo que surgiu na infância. Nos tratamentos que lidam com a Reencarnação, como uma característica que nasceu com aquela pessoa, advinda de vidas passadas. Mas não se fala sobre o que ela é, por que assim se manifesta, o que significa. E é sobre isso esse texto.
A insegurança é um atributo de um Ego forte ou um Ego fraco? E o que é um Ego forte ou fraco? Quais os critérios que norteiam essa definição?  Sob quais pontos de vista pode-se dizer que um Ego é forte ou é fraco? E uma pessoa insegura, apresenta um Ego forte ou fraco? Sempre considerou-se que a insegurança é atributo de um Ego fraco, mas será mesmo? Precisamos, então, considerar duas coisas:
1.            O que é um Ego forte ou fraco?
2.            Sob que ponto de vista isso é assim definido?
Para isso, precisamos lembrar quem somos, de onde viemos e onde estamos. Quem somos? Um Espírito. De onde viemos? Do Plano Astral superior. Onde estamos? No Plano Astral inferior. Evidentemente, esse texto sendo escrito por um autor que acredita na Reencarnação, abordará esse estudo sob esse enfoque. Entenda-se Espírito como uma Consciência, Plano Astral superior como o período intervidas e Plano Astral inferior como a Terra.
O que é ser forte? Pelos critérios espirituais, ser forte é ser amoroso, gentil, delicado, altruísta, generoso, desapegado de si, pensar mais nos outros do que em si, não querer sobrepor-se aos demais, não ser vaidoso, orgulhoso, autoritário, não querer ser chefe de nada, querer ser igual aos outros, tratar os demais como quer ser tratado, não fazer o que não quer que seja feito para si. Todos esses atributos são de um Ego fraco, obediente ao seu Espírito, aos seus Mentores Espirituais, a Deus. E as pessoas de Ego forte são, ao contrário, egóicas, egocêntricas, egoístas, irritadas, impacientes, agressivas, autoritárias, competitivas, querem sobrepor-se aos demais, querem dominar, querem mandar, querem ser melhores, almejam ser superiores. Evidentemente, entre esses dois polos existem inúmeras graduações, tanto para um extremo como para o outro. Digamos, para exemplificar, um Chico Xavier representando as pessoas de Ego super-fraco e um Hitler, os de Ego super-forte.
Aqui na Terra, quem são os “vencedores”? Quem são os “fortes”? Quem são os primeiros nas competições mundanas? Os de Ego forte. Quem são os inseguros, os medrosos, os tímidos? Os de Ego fraco. Então vejam: os de Ego forte são um “sucesso” aqui na Terra e ao chegarem no Astral superior são encaminhados para os Grupos de Estudos dos autoritários, dos vaidosos, para entenderem essa sua ilusão. Os de Ego fraco, frequentemente, são um “fracasso” aqui na Terra e ao voltarem para Casa, são recebidos com alegria, congratulações, parabenizados pela sua coragem, de manterem-se fiéis aos valores espirituais durante o teste terreno.
Jesus afirmou: “Bem-Aventurados os mansos porque eles possuirão a Terra.” e  “Bem-Aventurados os pacíficos porque eles serão chamados filhos de Deus”. Precisa dizer mais? Os mansos e os pacíficos, aqui na Terra, são inseguros, medrosos, tímidos, retraídos. Por quê? Se eles são espiritualmente superiores aos “fortes”, aos agressivos, por que sentem-se assim, fracos, inseguros, às vezes até deslocados, aqui na Terra? Porque aqui predomina um sistema de vida masculino e, ainda pior, no mau sentido, no que o masculino tem de pior, na agressividade, luta e competição, enquanto que lá no Astral superior, predomina um modo de vida feminino, no que ele tem de melhor, no amor, suavidade e gentileza. Por isso, os Espíritos mais inferiores aqui na Terra se sentem melhor e os mais superiores, sentem-se mal. Os primeiros sentem-se em casa, os outros, deslocados.  Mas quando da volta para nossa Casa verdadeira, os mansos e pacíficos sentem-se em casa e os vaidosos, competitivos e egóicos, sentem-se deslocados, até (e se) entenderem essa sua ilusão, baseada em um nível ainda inferior de evolução espiritual.
Por isso esse texto, para que as pessoas que sentem-se  inseguras, fracas, que sentem medo, que são retraídas, mais caladas, que não querem competir com os demais, que não querem parecer ou ser mais que os outros, que não desejam vitórias materiais, reconhecimentos egóicos, sucessos materialistas, comecem a pensar se são realmente menos que os “fortes”, os “vitoriosos”, “os que conseguem”, ou se são mais (espiritualmente)? É importante que isso seja visto e entendido a partir dos critérios que regem essa sensação, a de ser mais ou de ser menos.
Quem trabalha com a Terapia de Regressão, sabe que as pessoas inseguras, medrosas, tímidas, são assim há várias encarnações e faz parte de sua proposta de Reforma Íntima, mudarem essa maneira de ser, por isso esse texto, para que essas pessoas comecem a enxergar-se e a enxergar os demais e seu entorno social como deve ser visto, com a clareza necessária para que coloquem nos pratos de sua balança, de um lado os valores que possuem, verdadeiros, espirituais, eternos e, do outro, os valores definidos e apregoados como “assim que devemos ser”, “assim são os vencedores”, “esses os valores pelos quais devemos lutar e alcançar”.
Como dizia Gurdjief, o Espírito ao reencarnar entra em uma espécie de hipnose da qual, geralmente, só liberta-se ao desencarnar e retornar ao Mundo Espiritual. Essa hipnose, fortemente alicerçada e reforçada pelas mídias, faz com que a maioria das pessoas queira ser como foi decidido que devemos ser, como priorizaremos proceder, o que vamos querer, o que iremos almejar, onde queremos chegar. As classes inferiores (do ponto de vista social) lutando para sobreviver, a classe media lutando para ascender na pirâmide, a classe alta lutando para aí manter-se, uma grande parcela da população trabalhando em qualquer coisa que oportunize isso, chegando em casa, cansados dessa luta diária, não querem pensar, querem apenas descansar, ligar a televisão e ver o que acontece por aí. E o que acontece por aí? O que a televisão mostra, de acordo com seus critérios. E quais são esses critérios? Os que atraem a audiência. E o que atrai a audiência? O não-pensar, o deixa-pra-lá, o não-quero-me-incomodar, o-que-está-na-moda, o-que-dá-na-novela. Pois isso é o que vende. E por que é o que vende? Porque uma enorme parcela da população foi viciada em televisão, esse é o maior vício atualmente, competindo com o vício na Internet. Existe algo de bom na televisao? Sim, mas não vende. Existe algo de bom na Internet? Sim, mas poucas pessoas acessam. A televisão vende o fútil, o supérfluo, o imediatista, a Internet vende “a comunicação” entre as pessoas.

               O que isso tem a ver com a insegurança? Tudo. Como se sente um menino que não é bom de bola, que nunca será craque?  E uma menina que não é magrinha, que  nunca poderá ser manequim? Um adolescente espiritualista, calmo, que não gosta de bagunça, de gritaria, que gosta de ficar em casa, lendo? E um adulto que não quer ser chefe, não quer ser rico, quer apenas levar uma vida tranquila, honesta e digna? Uma pessoa velha que está fora de moda, que dizem que está na melhor idade, mas não se sente assim?          

Entorse, Contusão e Luxação


O que significa entorse?

É uma lesão que ocorre quando se ultrapassa o limite normal de movimento de uma articulação. Normalmente, ocasiona distensão dos ligamentos e da cápsula articular e, conseqüentemente, dor intensa ao redor da articulação, dificuldade de movimentação em graus variáveis e, às vezes, sangramentos internos.

O que deve ser feito após um entorse?

Deve-se aplicar frio intenso no local, com bolsa de gelo, toalhas frias etc. Massagens ou aplicações quentes devem ser feitas somente 24 horas após o incidente. É preciso, também, imobilizar a articulação atingida e não movimentá-la e, após, procurar um serviço de saúde para avaliação e tratamento adequados.

O caracteriza uma contusão?

Contusão é o resultado de um forte impacto na superfície do corpo. Pode causar uma lesão nos tecidos moles da superfície, nos músculos ou em cápsulas ou ligamentos articulares. Algumas vezes, a lesão é profunda, ficando, então, difícil determinar a sua extensão.

Quais os sintomas da contusão? Como tratá-la?

Quando há contusão, a pele fica roxa, ocasionando hematoma e há dor na área de contato. Deve-se aplicar gelo no local da contusão imediatamente. Massagens ou aplicação de calor no local só podem ser realizadas após 24 horas do incidente. É preciso procurar um serviço de saúde para avaliação e tratamento adequado.

O que é luxação?

Luxação é o deslocamento de um osso da articulação, geralmente acompanhado de uma grave lesão de ligamentos articulares. Isso resulta no posicionamento anormal dos dois ossos da articulação. A luxação pode ser total ou parcial – os dois ossos da articulação ainda permanecem em contato.

Quais são os sinais de que há luxação?

Uma luxação provoca deformidade e movimento anormal da articulação; cavidade entre as superfícies articulares; dor intensa e sangramento intenso.

Quais são os primeiros socorros nesses casos?

Cuidadosamente, deve-se colocar os dois ossos numa posição de conforto, que permita a imobilização e o transporte com o mínimo de dor. A articulação só deve ser recolocada no lugar por profissionais da área. Não pode ser realizadas massagem ou aplicação de calor. O serviço de saúde deve ser imediatamente acionado para avaliação e tratamento adequados.