“Felicidade é aceitar tudo, sem apEgo!”(Calunga)
Todos nós viemos da Luz e fomos colocados por Deus aqui na Terra para aprendermos o caminho de volta para Ele. Onde está o nosso pensamento está a nossa sintonia e onde está a nossa sintonia é de onde vêm os nossos pensamentos, é um caminho de mão dupla. Dificilmente, alguém chega a um patamar espiritual de manter seu pensamento ou, na verdade, a ausência dele, permanentemente na Luz. Os Mentores Espirituais aprenderam esse rumo e conseguem mantê-lo no seu dia-a-dia, na sua vida. A imensa maioria de nós ainda não o consegue e grande parte nem sabe que é isso o que deve fazer.
Numa sociedade ainda materialista, de valorização prioritária do terreno, do material, do visível, nós costumamos enaltecer o nosso corpo, o nosso nome e sobrenome, e embutidos num meio onde praticamente todos se enxergam e se sentem assim; onde o exterior sobrepuja o interior, o barulho sobrepuja o silêncio, a correria sobrepõe-se ao devagar; o rumo para o nosso Eu Verdadeiro, que é encontrado na introspecção, na quietude, no não-pensamento, raramente é considerado um caminho desejável. Por que não? É que esse caminho não traz status terreno, não traz riquezas materiais, não traz luxo, não traz vitórias egóicas, traz, sim, status espiritual, traz riquezas espirituais, traz a sensação de ser filho de Deus, de ser um pacífico irmão, um fraterno ser igual a todos, de qualquer cor, classe social ou país.
Um exercício que pratico quando lembro, é de parar um pouco com o que estou fazendo, principalmente se estiver muito estressado, e olhar para o céu. Fico olhando e pensando: “É de lá que eu vim e é para lá que vou voltar”.
Depois de um tempo, em que chego a suspirar de alívio, volto minha atenção para a Terra, para a vida cotidiana, e aí tudo está diferente, o que antes estava me parecendo tão importante, do ponto de vista emocional ou existencial, já não é mais tanto, e o que estava esquecendo, retorna à minha atenção. E eu retomo minha vida com a agradável sensação de que daqui uns 60 anos me despedirei daqui e voltarei para Casa e, então, devo aproveitar essas décadas nessa vida atual, para evoluir espiritualmente, ajudar as pessoas, a sociedade, a humanidade e o nosso planeta, o máximo que puder, para quando eu me desprender do meu já descartado corpo físico e subir de volta, lá chegar com a agradabilíssima sensação do dever cumprido.
Os Mestres Orientais nos ensinam que, para aprendermos a viver, devemos pensar freqüentemente na morte, lembrar que um dia vamos morrer, não como algo horrível ou amedrontador, mas como o inevitável final de uma jornada de algumas décadas pela Terra, em que estamos, para aprendermos a ser obedientes a Deus, a ser humildes servos Dele, a sermos submissos à Sua vontade. Um sinal de inteligência, raramente utilizado, é abrirmos mão do comando da nossa vida e passarmos essa função para nossos Mentores Espirituais, que são intermediários entre nós e Deus, ou seja, estão em contato mais íntimo com Ele e podem, então, nos trazer a Sua paz, o Seu amor, a Sua luz.
Uma grande parcela dos seres humanos ainda tem o hábito de dirigir a sua vida, de querer conduzir os seus passos, sem perceber que esse comando está nas mãos de quem não tem a menor capacidade para fazê-lo: o nosso Ego. Esse é o representante da nossa persona, a míope e quase-surda parte de nós, das mais recentes décadas de nossa existência, dos anos passados aqui na Terra, desta vez. Como é possível essa partezinha de nós comandar a nossa vida se ela não lembra de nada do nosso passado?
Todos nós temos, no mínimo, 500 mil anos de vida, então, não é um sinal de inteligência entregar o comando da nossa vida para a nossa persona que tem, apenas, 20, 30, 40, 50 ou um pouco mais de existência. Um Yogananda, um Chico Xavier, um Dalai Lama, um Shrii Shrii Anandamurti, um Buda, um Jesus, e alguns outros seres superiores que Deus mandou aqui para a Terra para nos ensinar como nos sintonizarmos na Luz, podem entregar o comando de sua vida para a sua persona, pois essa é uma fiel representante do seu Eu Superior, submissa, humilde e obediente. Mas a imensa maioria de nós não deveria fazer isso, pois a nossa persona sofre de egoísmo e egocentrismo e só pensa em si e nos seus, vive para si e para os seus, sem recordar que somos Um só, que todos são irmãos, que se nos libertássemos da nossa falsa visão que só enxerga as nossas “cascas” e os seus rótulos, perceberíamos que todos somos Luz.
Para sintonizarmos na Luz, onde já estamos e somos, devemos aprender a comandar a nossa persona e não sermos manipulados por ela, disciplinarmos o nosso Ego e não sermos submetidos à sua vontade, entendermos que o nosso pensamento é a pista que o nosso Ego deixa por onde passa e mostra nosso nível evolutivo: se estamos no caminho certo ou errado, se estamos indo para cima ou para baixo, se mais adiante nos espera a recompensa ou o arrependimento.
Arquivo mensal: outubro 2012
Reflexologia: ótima terapia pré-natal
A Reflexologia tem se mostrado uma eficiente terapia para o acompanhamento das gestantes e de seus futuros bebês pois o principal objetivo é dar equilíbrio aos sistemas nervoso, reprodutor e, principalmente, ao hormonal(ou glandular) da mulher onde há grandes alterações físicas e emocionais nesse período. Um dos principais hormônios em questão é a ocitocina onde terá fundamental importância em 02 funções:
– Hora do parto: estimular as contrações uterinas de forma ritmada até o nascimento do bebê. Este hormônio é secretado em maior quantidade quando a mulher encontra-se relaxada e segura. Assim sendo, quanto menos tensa a mulher estiver no trabalho de parto, mais ocitocina estará na corrente sanguínea e menos dor ela sentirá;
– Amamentação: na produção e extração do leite. Enquanto a mulher amamenta, olhando e admirando o bebê, a ocitocina é naturalmente liberada e o leite escoa com maior naturalidade, promovendo maior aproximação na relação mãe-filho(a).
Assista ao vídeo sobre Reflexologia: http://www.youtube.com/watch?v=8LW-Of47MnY&feature=related
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A Lógica da Reencarnação
A Lógica é a única ferramenta que pode nos orientar em direção à VERDADE, ou o mais próximo dela.
DEUS é justo? SIM, todos aqueles que acreditam na existência de um SER criador de todas as coisas, admitem que ele é PERFEITO e possui todas as virtudes. Portanto, se DEUS é PERFEITO, é, acima de tudo, JUSTO!
Justiça: a virtude de dar a cada um aquilo que é seu.(Dicionário AURÉLIO)
Se existisse apenas uma VIDA, então DEUS estaria impondo a alguns, desde o nascimento, sofrimentos terríveis, sem que os mesmos tenham merecido, ou seja, estaria assim sendo injusto!
Dizem que sofremos devido ao que nossos pais ou antepassados fizeram. Ou até mesmo pelo “Pecado Original” cometido por Adão, como pregam algumas religiões. Teria sentido alguém pagar pelo que outra fez?
A resposta está na Lógica da Reencarnação pois é a única que oferece uma explicação lógica e um conceito mais JUSTO.
Eis as 3 Leis SÁBIAS e JUSTAS que regem o todo Universo criadas por DEUS:
– Lei da Evolução: “Objetivo da reencarnação – 132 : DEUS determinou aos espíritos a necessidade de encarnar para alcançar a perfeição e de colaborarem na criação.” (Livro dos Espíritos – Allan Kardec)
– Lei do Livre-Arbítrio: O poder de escolher quais caminhos deverá seguir. Nem DEUS interfere nessa escolha!
– Lei da Causa e Efeito: Ao fazermos nossas escolhas na VIDA, recebemos os resultados, positivos ou negativos das mesmas.
O Planeta Terra é como uma grande escola da VIDA na qual os alunos podem escolher:
– Estudar e “passar” de ano
– Não estudar e “repetir” de ano
Cada vida nossa é como um ano letivo!
Vivenciamos agora o resultado de tudo aquilo que fomos em vidas passadas.
Portanto é a chance que temos para pagarmos qualquer mal que tenhamos feito e repararmos os mesmos e, colhermos amanhã o que estivermos plantado hoje até que venhamos a atingir um grau de perfeição e pureza espiritual em que não precisaremos mais reencarnar na Terra. E continuarmos nossa evolução em planos espirituais mais elevados…
Glândula Pineal ou Epífese
Glândula Timo
GLÂNDULA TIMO
Personalidade Congênita – O pilar da Psicoterapia Reencarnacionista diretor
Personalidade Congênita é a personalidade que o espírito “carrega” durante várias encarnações, ou seja, tendências emocionais que se repetem até o momento em que são desvendadas através da Regressão Terapêutica, uma das “ferramentas” da Psicoterapia Reencarnacionista.
A Psicoterapia Reencarnacionista foi criada pelo Mundo Espiritual e trazida até nós, em 1996, através de (Dr.)Mauro Kwitko, em Porta Alegre-RS, Brasil. Foi inspirada em “Obreiros da Vida Eterna”, ditado por André Luiz e psicografado por Chico Xavier. Segue alguns trechos onde comprovam a veracidade do trabalho:
“Atendendo-me os desejos, padre Hipólito, qual o chamávamos na intimidade, apresentou-me o Assistente Barcelos, da turma de servidores que se destinava à assistência aos loucos. Fora ele dedicado professor no círculo carnal e interessava-se carinhosamente pela Psiquiatria sob novo prisma.
– Precisamos divulgar no mundo o conceito moralizador da Personalidade Congênita, em processo de melhoria gradativa, espalhando enunciados novos que atravessem a zona de raciocínios falíveis do homem e lhe penetrem o coração, restaurando-lhe a esperança no eterno futuro e revigorando-lhe o ser em suas bases essenciais. As noções reencarnacionistas renovarão a paisagem da vida na Crosta da Terra, conferindo à criatura não somente as armas com que deve guerrear os estados inferiores de si própria, mas também lhe fornecendo o remédio eficiente e salutar. Faz muitos séculos, afirmou Plotino que toda a antigüidade aceitava como certa a doutrina de que, se a alma comete faltas, é compelida a expiá-las, padecendo em regiões tenebrosas, regressando, em seguida, a outros corpos, a fim de reiniciar suas provas. Falta, desse modo, lamentavelmente, aos nossos companheiros de Humanidade o conhecimento da transitoriedade do corpo físico e o da eternidade da vida, do débito contraído e do resgate necessário, em experiências e recapitulações diversas.
Barcelos calara-se, por instantes, enquanto eu lhe ponderava a extensão da competência. Com justificada razão possuía ele o título de Assistente, porque não era um simples irmão auxiliador, mas profundo especialista no assunto a que se dedicara, fervoroso.
A conversação dele valia por um curso rápido de Psiquiatria sob novo aspecto, que me cabia aproveitar, em benefício próprio, para as tarefas marginais do serviço comum.
Desejando traduzir minha admiração e contentamento, observei, reconhecido:
– Ouvindo-lhe as considerações, reconheço que o missionário do bem, onde se encontre, é sempre um semeador de luz.
Ele, porém, pareceu não ouvir minha referência elogiosa e prosseguiu noutro tom, após longa pausa:
– O meu amigo examinou alguns casos de obsessão entre agentes invisíveis e pacientes encarnados, impressionando-se com a imantação mental entre eles. Pisamos no momento outro solo. Referimo-nos às necessidades de esclarecimento dos homens, perante os seus próprios companheiros de plano evolutivo. No círculo das recordações imprecisas, a se traduzirem por simpatia e antipatia, vemos a paisagem das obsessões transferida ao campo carnal, onde, em obediência às lembranças vagas e inatas, os homens e as mulheres, jungidos uns aos outros pelos laços de consangüinidade ou dos compromissos morais, se transformam em perseguidores e verdugos inconscientes entre si. Os antagonismos domésticos, os temperamentos aparentemente irreconciliáveis entre pais e filhos, esposos e esposas, parentes e irmãos, resultam dos choques sucessivos da subconsciência, conduzida a recapitulações retificadoras do pretérito distante. Congregados, de novo, na luta expiatória ou reparadora, as personagens dos dramas, que se foram, passam a sentir e ver, na tela mental, dentro de si mesmas, situações complicadas e escabrosas de outra época, malgrado os contornos obscuros da reminiscência, carregando consigo fardos pesados de incompreensão, atualmente definidos por “complexos de inferioridade”. Identificando em si questões e situações íntimas, inapreensíveis aos demais, o Espírito reencarnado que adquire recordações, não obstante menos precisas, do próprio passado, candidata-se, inelutavelmente, à loucura. E nessa categoria, meu amigo, temos na Crosta Planetária uma percentagem cada vez maior de possíveis alienados, requerendo o concurso de psiquiatras e neurologistas, que, a seu turno, se conservam em posição oposta à verdade, presos à conceituação acadêmica e às rígidas convenções dos preceitos oficiais.
Esses, em particular, são os pacientes que interessam, de mais perto, meus estudos pessoais. São as vítimas anônimas da ignorância do mundo, os infortunados absolutamente desentendidos que, de loucos incipientes, prosseguem, pouco a pouco, a caminho do hospício ou do leito de enfermidades ignoradas, tão só porque lhes faltam a água viva da compreensão e a luz mental que lhes revelem a estrada da paciência e da tolerância, em favor da redenção própria.
– E são muitos, semelhantes casos angustiosos? – indaguei, por falta de argumentação à altura das considerações ouvidas.
O Assistente sorriu e esclareceu:
– Oh! meu caro, a extensão do sofrimento humano, nesse sentido, confunde-se também com o infinito.”
O Que E uma insegurança?
O que isso tem a ver com a insegurança? Tudo. Como se sente um menino que não é bom de bola, que nunca será craque? E uma menina que não é magrinha, que nunca poderá ser manequim? Um adolescente espiritualista, calmo, que não gosta de bagunça, de gritaria, que gosta de ficar em casa, lendo? E um adulto que não quer ser chefe, não quer ser rico, quer apenas levar uma vida tranquila, honesta e digna? Uma pessoa velha que está fora de moda, que dizem que está na melhor idade, mas não se sente assim?