pela Dra. Cynthia Jayasuriya
Por favor, deixe-me compartilhar esta feliz experiência com você. Eu escrevi sobre isso em fevereiro de 2010, mas, agora, com conhecimento adicional, escrevo com experiências de muitas outras pessoas.
Minha experiência
Eu desenvolvi um câncer de bexiga secundário sete anos após um câncer na uretra. Meu rim, a uretra e parte da bexiga foram removidos. Eu fiz radioterapia no abdômem em seguida. Foi um carcinoma celular transicional da uretra. Eu fiquei bem de saúde por sete anos e, durante esse período, fazia exames anuais na bexiga com o fantástico cirurgião que me operou no General Hospital Colombo. No sétimo ano, apareceu sangue em minha urina uma vez que desenvolveu um tumor na bexiga. Era, mais uma vez, um carcinoma transicional (câncer). O novo tumor foi removido, mas e se ele fosse recorrente? Enquanto estava me convalescendo, fiquei sabendo de um tratamento à base de semente de damasco que estava sendo usado na Austrália e nos EUA sem o uso de quimioterapia. As informações podem ser encontradas no site www.worldwithoutcancer.org. Como em uma concha de noz, é assim que ela age no câncer. A semente do damasco tem uma substância chamada Vitamina B17, a qual foi descoberta por um médico britânico que trabalhava como missionário em uma região remota do Afeganistão. Ele descobriu que as pessoas daquela área mediam o nível de riqueza de acordo com o número de damasqueiras que a pessoa possuía. Eles comiam não apenas o damasco, mas a sua semente também. A semente do damasco parece com uma amêndoa em forma, tamanho e cheiro. Ela é conhecida também como a “amêndoa amarga.” O médico descobriu que as pessoas daquela região não sofriam de câncer. Após as investigações, o medico descobriu que a semente continha uma substância, a qual foi dada o nome de Vitamina B17. Como eu estava com câncer,estava curiosa em relação a qualquer comida que contivesse a B17 em nossa comida comum. Descobri, navegando na internet, que a mandioca também tem uma alta concentração de Vitamina B17. Assim passei a comer, pelo menos, 10 gramas de mandioca três vezes ao dia. Após consumi-la por um mês, fui fazer o exame da minha bexiga (cistoscopia) no General Hospital com o mesmo cirurgião. Ele ficou surpreso com o fato de a minha bexiga estar absolutamente limpa e normal. “Não havia lugar de onde fazer uma biópsia” foram suas palavras para mim. Enquanto eu estava comendo a mandioca / tapioca estava me sentindo muito bem, e as pessoas ao meu redor notaram isso. De posse do resultado dos exames de bexiga, publiquei a minha história para o bem estar de todos os pacientes com câncer do Sri Lanka. Desde então, a cada três meses refiz os exames de bexiga com o mesmo cirurgião, em todas as vezes a minha bexiga estava limpa. Até agora, não fiz nenhum outro tratamento que não seja comer mandioca. Gostaria de explicar, de maneira bem simples, como a Vitamina B17 da mandioca age. O nome científico da vitamina B17 é Amygdaline. Sabemos que as células cancerígenas são células imaturas, e que têm uma enzima diferente daquela encontrada nas células normais. Quando a Vitamina B17 combina com a enzima da célula normal, ela se transforma em 3 açúcares; mas, quando combinada com a enzima da célula cancerígena, ela se transforma em 1 açúcar, 1 benzaldeído e 1 ácido cianídrico. Este ácido cianídrico mata a célula cancerígena.
Por favor, tome os seguintes cuidados na preparação:
A. Quando for escolher o cará (inhame) para ser cozinhado certifique-se de que ele não tenha nenhuma marca, mancha ou defeito ou áreas descoloridas. Tente comprar mandiocas colhidas recentemente
B. Quando for ferver, mantenha a panela destampada durante todo o tempo. Isso ajuda o excesso do ácido cianídrico a evaporar.
C. Mantenha o excesso de água para ferver, e jogue-a fora após ferver o cará (inhame)
D. Não consuma gengibre, ou alimento que contenha gengibre tais como: biscoitos de gengibre, cerveja de gengibre, ou cerveja inglesa a base de gengibre por pelo menos 8 horas depois de consumir a mandioca.