Medicamento: Substância empregada para combater uma doença ou preveni-la(Aurélio).
A própria definição não cita a cura da doença. Nada contra os medicamentos, pois são extremamente necessários e essenciais em vários casos e sem esses a medicina alopática não faria sentido. Apesar de eficazes, trazem efeitos colaterais que acabam prejudicando o funcionamento de órgãos como fígado, rins e coração, devido a combinação de substâncias químicas(drogas).
Para obtermos a verdadeira cura temos de combater as causas que levam ao desequilíbrio orgânico, já que como terapeutas não falamos em doença, e sim em distúrbio(mal funcionamento). Isso vai além do corpo físico para quem adota uma visão reencarnacionista, que leva em conta o estado do Espírito, ou seja, a Personalidade Congênita. Baseado nesse assunto, de que adianta indicar medicamentos “tarja preta” para aliviar os vários sintomas desagradáveis se o que está causando esse transtorno todo é ignorado pela Medicina, Psiquiatria e Psicologia? Tal procedimento é apenas paliativo. Passado o efeito de atuação da droga, volta-se ao estado inicial. Para a maioria dos médicos, se a intervenção cirúrgica e/ou os medicamentos não alcançarem o objetivo desejado, não há nada a fazer além da Medicina. Ainda bem que algumas pessoas, não satisfeitas com tais afirmações, recorrem a Medicina Alternativa(ou Complementar) e acabam encontrando a cura tão desejada.
Repito, nada contra a Medicina e os medicamentos, mas só iremos solucionar grande parte destes conflitos e polêmicas, o dia em que as “Medicinas” resolverem se unirem e trabalharem juntas em busca do bem em comum, a CURA! E esse dia há de chegar…
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