O objetiv
o do “Karma” é, portanto, nunca nos fazer sofrer, mas nos fazer crescer.
O sofrimento surge apenas quando resistimos a esse crescimento.
Se resistimos a fazer escolhas que apóiam o nosso crescimento e bem-estar, o sofrimento que experimentamos parece inútil, e é isso que o sofrimento é, essencialmente.
Quando a nossa consciência aumenta, compreendemos gradualmente que a nossa resistência ao que a vida nos oferece é o verdadeiro problema.
Em vez do Karma, começamos a reconhecer os nossos desafios como o propósito de nossa própria alma.
Percebemos que as experiências difíceis não estão aí para nos causar sofrimento ou para nos sacrificarmos, mas, sim, para nos tornar conscientes de quem realmente somos e restaurarmos o nosso sentido de interligação de tudo.
Na próxima fase, em que a consciência coincide ainda mais com a alma, tudo o que lhe acontece em sua vida é visto como o seu próprio livre arbítrio.
Sua jornada de volta à luz está quase completa.